Campanha de Sensibilização

H3
Objectivos:
Informar e sensibilizar as famílias com problemas de obesidade para os riscos inerentes à obesidade. Reduzir o aparecimento de novos casos de obesidade infantil em 15%.

Obesidade Infantil em Portugal
A obesidade é uma doença crónica, representando actualmente um dos grandes problemas de saúde pública nos países industrializados.
Tem-se assistido a um crescente aumento da prevalência da obesidade infantil. Segundo a comissão Europeia, Portugal está entre os países europeus com maior número de crianças com excesso de peso.
Mais de 30% das crianças entre os 7 e 9 anos tem excesso de peso ou são obesas, o sexo feminino apresenta valores superiores às do sexo masculino. A nível regional, o Alentejo é onde se verifica a maior prevalência de obesidade.

Como definir obesidade
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a obesidade é uma doença em que o excesso de gordura corporal acumulada pode atingir graus capazes de afectar a saúde. Este excesso de gordura resulta de sucessivos balanços energéticos positivos, isto é, em que a quantidade de energia ingerida é superior à quantidade de energia gasta. A obesidade é uma doença crónica, é a doença nutricional mais prevalente a nível mundial e a epidemia do século XXI.

Quais as causas da obesidade infantil?
A etiologia da obesidade é multifactorial, sendo a maioria dos casos de causa exógena. As síndromes genéticas e as doenças endócrinas são responsáveis apenas por 1% da obesidade infantil. Alguns estudos concluem existir 5 a 25% de responsabilidade genética na ocorrência de obesidade, desta forma o risco de obesidade é de 9% quando nenhum dos pais é obeso, 50% quando um dos progenitores é obeso e 80% quando os dois progenitores são obesos. Contudo, são os factores ambientais, nomeadamente comportamento alimentar e exercício físico, que exercem a maior influência na magnitude da expressão clínica da doença. A maioria das crianças come muito e mal! Fazem uma alimentação com baixo consumo de fibras (poucos vegetais e fruta) e com excesso de açúcar (refrigerantes, bolos, doces…), gorduras saturadas (batatas fritas de pacote) e sal. A esta alimentação desequilibrada associa-se o sedentarismo e a reduzida prática de exercício físico, a qual pode ser atribuída: diminuição de espaços livres apropriados para actividades ao ar livre, associado a um aumento da insegurança, que favorecem a permanência em casa e ao aparecimento de actividades lúdicas mais sedentárias e acessíveis a uma grande parte da população, entre os quais a Televisão e os jogos electrónicos, os jogos de computador.

Como evitar a obesidade infantil
É imprescindível o envolvimento da família e de todos os prestadores de cuidados às crianças e adolescentes na mudança de hábitos e comportamentos. É adopção de hábitos saudáveis a melhor medida de prevenir e tratar a obesidade. É preciso é que as crianças aprendam e tenham uma alimentação saudável.
• Devem fazer pelo menos 5 refeições por dia (pequeno almoço, merenda a meio da manhã, almoço, lanche e jantar), comendo às refeições principais sopa, prato principal (com vegetais) e fruta e acompanhando a refeição com água.
• Os refrigerantes e néctares, com elevado teor calórico, ficam para os dias festivos! No intervalo destas refeições devem comer pão, leite, iogurte, fruta e não os bolos, bolachas, snacks, gomas, batatas fritas.
• A uma alimentação equilibrada deve-se associar a prática regular de exercício físico na escola e nos tempos livres em detrimento da televisão e dos jogos electrónicos.
• Integração de consultas de Obesidade e Nutrição Pediátrica.

Objectivos da campanha
Criação de:
• Flyers;
• Outdoors;
• Criação de Linha de Apoio/ SOS com suporte de SMS;
• Publicidade em jornais regionais/nacionais;
• Slogans apelativos em Rádios
• Publicidade nas escolas
• Criação de pontos móveis de ajuda, como é o caso de carrinhas de apoio em vários pontos do país

A nossa proposta para Flyers e Outdoors:

Slogan´s Radiofónicos:

“Uns quilos a mais hoje, uns anos a menos no futuro – previna a obesidade infantil”

“Nos somos aquilo que comemos. O hábito faz a vida”

 

Divulgação em jornais

•       Divulgação em páginas de destaque de maneira a alertar o leitor à problemática da situação.

•       Usaríamos a imagem do flyer no jornal.

 

Trabalho elaborado por:

Gonçalo Pacheco Mendes nº 8925

Pedro Conde nº 8914

Joana Dias nº 8444